Não me leve a mal
Me leve à toa pela última vez
A um quiosque, ao planetário
Ao cais do porto, ao paço
O meu coração, meu coração
Meu coração parece que perde um pedaço, mas não
Me leve a sério
Passou este verão
Outros passarão
Eu passo
Não se atire do terraço, não arranque minha cabeça
Da sua cortiça
Não beba muita cachaça, não se esqueça depressa de mim, sim?
Pense que eu cheguei de leve
Machuquei você de leve
E me retirei com pés de lã
Sei que o seu caminho amanhã
Será um caminho bom
Mas não me leve
Não me leve a mal
Me leve apenas para andar por aí
Na lagoa, no cemitério
Na areia, no mormaço
O meu coração, meu coração
Meu coração parece que perde um pedaço, mas não
Me leve a sério
Passou este verão
Outros passarão
Eu passo
Não se atire do terraço, não arranque minha cabeça
Da sua cortiça
Não beba muita cachaça, não se esqueça depressa de mim, sim?
Pense como eu vim de leve
Machuquei você de leve
E me retirei com pés de lã
Sei que o seu caminho amanhã
Será tudo de bom
Mas não me leve
O meu coração, meu coração
Meu coração parece que perde um pedaço, mas não
Me leve a sério
Passou este verão
Outros passarão
Eu passo
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Maria Bethâna
Ansiosaaa pro show de Mari Bethania!
Uma das minhas músicas favoritas cantada por ela e com uma letra que diz
tudo, eu nem preciso dizer mais nada...
Negue seu amor, o seu carinho
Diga que você já me esqueceu
Pise, machucando com jeitinho
Este coração que ainda é seu
Diga que meu pranto é covardia
Mas não se esqueça
Que você foi meu um dia
Diga que já não me quer
Negue que me pertenceu
Que eu mostro a boca molhada
Ainda marcada pelo beijo seu
Uma das minhas músicas favoritas cantada por ela e com uma letra que diz
tudo, eu nem preciso dizer mais nada...
Negue seu amor, o seu carinho
Diga que você já me esqueceu
Pise, machucando com jeitinho
Este coração que ainda é seu
Diga que meu pranto é covardia
Mas não se esqueça
Que você foi meu um dia
Diga que já não me quer
Negue que me pertenceu
Que eu mostro a boca molhada
Ainda marcada pelo beijo seu
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Não é facil- Marisa Monte
Não é fácil
Não pensar em você
Não é fácil
É estranho
Não te contar meus planos
Não te encontrar
Todo dia de manhã
Enquanto tomo meu café amargo
É, ainda boto fé
De um dia te ter ao meu lado
Na verdade eu preciso aprender
Não é fácil, não é fácil
Onde você anda
Onde está você
Toda vez que saio
Me preparo pra talvez te ver
Na verdade eu preciso esquecer
Não é fácil, não é fácil
Todo dia de manhã
Enquanto tomo meu café amargo
É, ainda boto fé
De um dia te ter ao meu lado
O que eu faço
O que posso fazer?
Não é fácil
Não é fácil
Se você quisesse ia ser tão legal
Acho que eu seria mais feliz
Do que qualquer mortal
Na verdade não consigo esquecer
Não é fácil
É estranho
é exatamente isso...não é facil!
é querer e nao ter, é pensar e nao estar, é ficar e nao gostar.
É uma falta estranha.
Mas passa!(?)
Não pensar em você
Não é fácil
É estranho
Não te contar meus planos
Não te encontrar
Todo dia de manhã
Enquanto tomo meu café amargo
É, ainda boto fé
De um dia te ter ao meu lado
Na verdade eu preciso aprender
Não é fácil, não é fácil
Onde você anda
Onde está você
Toda vez que saio
Me preparo pra talvez te ver
Na verdade eu preciso esquecer
Não é fácil, não é fácil
Todo dia de manhã
Enquanto tomo meu café amargo
É, ainda boto fé
De um dia te ter ao meu lado
O que eu faço
O que posso fazer?
Não é fácil
Não é fácil
Se você quisesse ia ser tão legal
Acho que eu seria mais feliz
Do que qualquer mortal
Na verdade não consigo esquecer
Não é fácil
É estranho
é exatamente isso...não é facil!
é querer e nao ter, é pensar e nao estar, é ficar e nao gostar.
É uma falta estranha.
Mas passa!(?)
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Um Novo Começo
Depois de passar um dia inteiro ruminando idéias que lhe vinha à cabeça, ela resolveu dá um basta!
Simplesmente cansou de sofrer por um amor que só lhe magoou, colocou sua roupa mais bonita, deixou os cabelos ao vento e até sorriu por um instante.
Ainda titubeando questionou se estava fechando a janela da esperança ou abrindo a porta para a felicidade. Um sentimento barroco lhe consumia a alma num misto de prazer e tormento, vomitava todo o desejo vivo nela.
Finalmente conseguiu dizer a si mesma as seguintes palavras: A-C-A-B-O-U!
E arrancou de uma vez por todas cada pequeno espinho que lhe machucava o coração, limpou as pedras que havia no seu caminho e recomeçou... Aventurando-se no inesperado, mergulhando no inimaginável na incessante busca de sua felicidade.
Simplesmente cansou de sofrer por um amor que só lhe magoou, colocou sua roupa mais bonita, deixou os cabelos ao vento e até sorriu por um instante.
Ainda titubeando questionou se estava fechando a janela da esperança ou abrindo a porta para a felicidade. Um sentimento barroco lhe consumia a alma num misto de prazer e tormento, vomitava todo o desejo vivo nela.
Finalmente conseguiu dizer a si mesma as seguintes palavras: A-C-A-B-O-U!
E arrancou de uma vez por todas cada pequeno espinho que lhe machucava o coração, limpou as pedras que havia no seu caminho e recomeçou... Aventurando-se no inesperado, mergulhando no inimaginável na incessante busca de sua felicidade.
domingo, 12 de setembro de 2010
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